O indivíduo tem uma energia inesgotável
que está adormecida. Se o potencial for bem
canalizado serão grandes os resultados.”
É essa energia que move o artista Rogério
de Bem Maduré, escultor, nascido em 60, filho
de Adão e Doraci de Bem Maduré. Rogério
se encontrou com as artes plásticas na década
de 70 no Julinho onde cursava Desenho Publicitário
e fez algumas esculturas que são guardadas
com carinho até hoje.
Por um período de 10 anos a escultura na vida
do artista ficou adormecida. Após esse tempo
cursou o Atelier Livre de Porto Alegre onde mais tarde
trabalhou ministrando aulas de escultura em isopor
e oficinas para comunidades da Ilha da Pintada, Restinga
e Bom Jesus.
Realizou exposições na Casa de Cultura
de Esteio e no próprio Atelier Livre de POA.
Em Viamão durante a colônia de férias
promovida pela Prefeitura, ministrou oficinas de escultura
em argila e também aulas aos alunos do EJA.
Além da escultura Rogério e um apaixonado
pela natureza, tendo organizado durante o Fórum
Social Mundial a descida com caiaques do Arroio Dilúvio.
Texto:
Eduardo Escobar
Matéria publicada na Revista Viamão
em junho de 2005.